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Sonha não doer.
Sonha poder.
Os primeiros ouvem Sade:
O doce meloso som pra acariciar as mentes
e o apaziguador texto de alma frustrada.
Os próximos lêem Sade:
O inquietante texto de corpo latejante
E o azedinho som melado da pele em pêlos.
Interjeições e onomatopéias!
Seria bom se não amassem sádicos.
Seria bom se não comessem ouvintes de Adu.
Você é o que você ama.
Ah! cadê? meu Marquês romântico?
...
Sonhe o não poder.
Sonhe o doer.
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