4 de maio de 2009

Pode, mas dói. ↔ Não dói, mas não pode.

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Sonha não doer.
Sonha poder.

Os primeiros ouvem Sade:
O doce meloso som pra acariciar as mentes
e o apaziguador texto de alma frustrada.

Os próximos lêem Sade:
O inquietante texto de corpo latejante
E o azedinho som melado da pele em pêlos.



Interjeições e onomatopéias!

Seria bom se não amassem sádicos.
Seria bom se não comessem ouvintes de Adu.

Você é o que você ama.
Ah! cadê? meu Marquês romântico?



...

Sonhe o não poder.

Sonhe o doer.
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